# 153

Fotografado em Amesterdão, em junho 2016.

Os pinta-amores estão a internacionalizar-se. Este chega-nos de viagem, com Isabel Mouzinho que mantém os blogues Isto e Aquilo e Há-des cá vir, para além de integrar o elenco de autores do Delito de Opinião.

Lá está… Love is everywhere.

# 152

Fotografado em Lisboa, metro dos Restauradores, em 9 junho 2016.

Como resistir ao elogio?

# 151

Fotografado em Braga, em junho 2016.

Verdadeira poesia de parede que nos é dada a ler pela MariaEu.  

# 150

Fotografado em Aveiro, a 5 de junho 2016.

Uma ternura de pinta-amor, captado pela Ava Pain, durante um passeio reportado no seu Diário de uma dor de cabeça.

# 149

Fotografado em Faro, a 3 de junho 2016.

A certeza do amor deixou-a feliz. Tanto que foi preciso extravasar o sentimento na parede.

# [Fora de série]

Aconteceu mesmo. Não é Photoshop. Tenho testemunhas. Foi comprovado por colegas de trabalho. Esta é uma fatia do bolo que a Sónia fez para os filhos no Dia da Criança. E ela desvenda qual foi o ingrediente secreto:

“Quando tens a certeza que colocaste o ingrediente #amor no bolo que fizeste para os teus filhos levarem para a escola no Dia da Criança…”

# 148

Fotografado em Torres Novas, em maio 2016.

Este, pedi-o à Isabel Pires do blogue "nascer na praia" que, de pronto, autorizou a que o afixasse por aqui.

# 147

Fotografado em Faro, em maio 2016.

# 146

Há quem pinte e há quem brinque. Foi o que a Chica fez, em Porto Alegre, no Brasil,  com um montinho de folhas caídas no chão, especialmente para os pinta-amores.  Claro que é um amor de folhas efémero que se vai desfazer à primeira brisa. Por isso o aprisionamos aqui, para sempre, nesta coleção.

Obrigada Chica, pela lembrança.

# 145

Fotografado  num parque da Marinha Grande em 24-05-2016 e em mais um contributo da Flor de Jasmim.


Alguém chamado M, por aí?

# 144

Fotografado em Albufeira, em 22 maio 2016.

Um amor pequenino.

# [Fora de série]

Hoje chega-nos uma flor coração. Vem direta do Brasil, fotografada pela Zizi Santos, no Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro.

Agradeço à Zizi pela gentileza da colaboração e à Chica que lhe indicou o caminho até este mural.

# 143

Fotografado em Faro, em outubro 2015.

A sério? Achas mesmo? Obrigada.

# 142

Fotografado em abril 2015, nas imediações dos Olhos de Água, Albufeira.

Pergunto-me se este amor ainda estará em construção...

# 141

Fotografado em Faro, em março 2016.


O amor pode ser simples. Tão simples como um rabisco na parede.

# 140

(foi o reflexo de uma janela que iluminou a mensagem)
(em Viana do Castelo)

Então é assim:

não importa porque não

nunca é porque sim.

E no verbo é original;

não tem condicional.

# 139

Fotografado em Faro, em março 2016.

Um amor castelhano, por supuesto.

# [Fora de série]

Parece que as batatas não param de nos surpreender. É a terceira batata-coração que se junta aos [fora de série].

Esta foi encontrada e fotografada pela Flor de Jasmim. 

# 138

Fotografado em Faro, em março 2016.

Não sei se é alguém que ama a Ana ou se é a Ana que, simplesmente, ama.

# [Fora de série]

Coração, mas com espinhos...

# 137

Fotografado em 20 de março 2016, no Algoz.

Quem, entre nós mulheres, não sonhou um dia ser princesa?

# 136

Fotografado em janeiro de 2016, em Boliqueime.

Um pinta-amor divertido.

# 135

Fotografado em Faro, em março 2016.

Esta parede tem vista sobre a ria Formosa e, cá para mim, trata-se de um amor de turista  olhando o azul do mar, ao longe.

# 134

Fotografado em Miraflores, Oeiras, em 14 de março 2016 pela Raquelda Franca que questiona:

“Que miúda não gostaria de um bom dia assim?”.

Respondo eu:

“Só de olhar para a saudação me sinto como uma miúda.” 

# 133

Fotografado em Faro, em fevereiro 2016.

# [Fora de série]

Já cá tivemos uma "batata-coração". Era uma batata portuguesa, com certeza. 

Pois agora temos outra. Mas esta vem do Brasil. Foi enviada pela Chica e comprova que o amor, mesmo abatatado, é universal.

# 132

Fotografado em fevereiro 2016, em Vilamoura.

Um pinta-amor gigante.

# 131

Fotografado nos Olivais, em Lisboa, no dia 1 de março 2016, por Raquel da Franca de quem reproduzo as palavras que acompanham o envio de mais este pinta-amor:

 Sem remetente nem destinatário.

Poupar nas letras para ter tinta para pintar o coração?

Quanto a mim, digo que o autor pode ser poupado na tinta mas não deixa de ser eficaz na mensagem  que qualquer um pode tomar para si.

# 130

Pode ser um Homem Mudo mas parece que sabe como falar diretamente ao coração.

Este é um pinta-amor captado por Ana Barros, em Braga, mas enviado pela Maria Eu. Agradeço a ambas.

# 129

Fotografado junto ao antigo porto da cidade de Aveiro, em 2016.

Esta Moby Love foi oferecida à galeria dos pinta-amores pela Ava Pain do Diário de uma dor de cabeça juntamente com o # 121 da série.

# [Fora de série]

Não é uma, não são duas, não são três… 

Senhoras e senhores, são dezoito belezas naturais em forma de coração. Para ver aqui. 

# 128

E, claro, não há duas sem três. Por isso, continuamos na Marinha Grande, com a ajuda fotográfica da Flor de Jasmim.

Este pinta-amor não tem nada que enganar. É o que se chama uma relação evidente.

# 127

Continuamos na série "Marinha Grande", fotografada pela Adélia,Flor de Jasmim. 

Como diz o Rui, no post anterior, isto são paletes de amor.

# 126

Fotografado na Marinha Grande, em 2016.

Estou muito grata à Adélia, Flor de Jasmim, uma das colaboradoras mais assíduas deste pinta-amores, por mais este fantástico contributo para a coleção. 

# 125

Fotografado em 2015.

Declarou. Está declarado.

# 124

Fotografado em janeiro 2016, em Quarteira, praia do Almargem.

Caligrafado à moda antiga.

# [Fora de série]

Uma folha coração que nos chega do Brasil, mais precisamente de Imbassaí - Bahia.  É um contributo da Chica que, entre muitas outras coisas, ora finca raízes, ora fala de céus e que, ao encontrar esta folha, no chão de areia, pensou logo no amor.

Obrigada, Chica.

# 123

Fotografado em Faro, em janeiro 2016.

Um recado rápido.

# [Fora de série]

Cá está o que podemos chamar de pedra-amor. 

Foi um achado da Cláudia Ruivinho, quando passeava no campo, que agora passa diretamente da sua mão para a secção [fora de série] dos pinta-amores.

# 122

Fotografado em Campo de Ourique, Lisboa, em 28 janeiro 2016.

Este é mais um contributo da Raquel da Franca a quem eu agradeço  a grande ajuda que tem dado para esta coleção. 

# 121

Fotografado em 2016, em Aveiro, na ciclovia que liga a praia da Costa Nova à praia da Vagueira.

Oferta da Ava Pain que mantém o Diário de uma dor de cabeça, onde também  publicou amores de parede.  

Obrigada, Ava.

# [Fora de série]

Isto está a ameaçar tornar-se num caso grave. Agora até esta pétala de flor de amendoeira me aparece em forma de coração.

# 120

Fotografado a 16 janeiro 2016, em Quarteira, junto à praia do Almargem.

O amor é mesmo tudo...

# [Fora de série]

Este é um pinta-amor privado. Não se encontra em nenhuma parede, nem no chão, nem numa porta, nem em qualquer espaço visível ao público. Por isso o classifiquei como [Fora de série]. É um mimo que a Adélia – Flor de Jasmim – encontrou numa caixa de recordações e resolveu enviar-nos. Trata-se de uma mensagem do seu neto, quando tinha 6 anos.

Obrigada, Adélia, pela partilha. 

# 119

Fotografado em Faro, em março 2015.

# 118

Hoje, internacionalizamos. Com um coração andante apanhado em Huelva, em setembro 2015, pela Susana Miguel.

# 117

Fotografado em Faro, em dezembro 2014.

Um pinta-amor fofinho.

# 116

Fotografado em Lisboa, em dezembro 2015.

Com tanto ruído, não sei como é que a Joana vai ouvir a declaração de amor.

# 115

Fotografado em Faro, em outubro 2015.

Imagino que, quando por ali passa, a Carla sorri.

# [Fora de série]

Depois do desamor do último post e para adoçar o ambiente, faz-se mais um intervalo com estas merendeiras especiais que nos foram enviadas pela Adélia “Flor de Jasmim”.

# 114

Fotografado em Lisboa, em novembro 2015.

Os amores confessados às paredes nem sempre correm bem. Este, que aqui ficou, há algum tempo, listado como #49, está agora nestas tristes condições. 

Foi mais uma vez a Raquel da Franca que nos fez chegar a atualização. Ficamos assim a saber que não houve perdão.