quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
# [Fora de série]
Até a natureza pinta amores e este, que se junta à coleção
mas fora dela, já que não tem mão humana no desenho, resulta de um roubo consentido
que fiz à Susana Miguel.
Na publicação original, ela intitulou-o “Amor
enraizado”. E eu digo: muito apropriado.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
# 40
[Transcrevo, na íntegra, o texto com que o nosso “cúmplice”
Gil Coelho enviou mais um pinta-amor para esta coleção.]
A Leonor, a caixa do correio e o velho cadeado. Será
(talvez) por isso que a Leonor, cercada de corações, parece que continua
sozinha.
(Porto, Fev2015)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
# 39
A questão que aqui se coloca é a de saber se a Sandra
aceitou o pedido. Eu que sou uma incorrigível romântica, acho que sim e também
acho que foram felizes para sempre…
Fotografado no miradouro da Cruz Alta do Buçaco, em maio 2014,
pela Maria Moura que o publicou no seu Double M e o ofereceu agora, muito gentilmente,
ao mural dos pinta-amores.
Obrigada, Maria.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
# 37
No dia em que se celebram os namorados, este blogue recebeu
um pinta-amor delicioso. É de Arcos de Valdevez e foi enviado por Gil Coelho, a
quem muito agradeço.
# [Destaque]
Este mural agradece ao Malomil.
# [Fora de série]
A Adélia (Flor de Jasmim), que já colaborou nesta coleção,
está a celebrar o Dia dos Namorados com uma espécie de “pinta-amor” no prato. Uma
ideia feliz.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
domingo, 8 de fevereiro de 2015
# 35
Fotografado na Quinta do Lago, trilho de São Lourenço, em
14-09-2014.
Na madeira do observatório de aves, gravaram o seu lema.
Escrita difícil, como difícil é manter o amor. Sempre é muito exigente.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
# 34
Fotografado em Quarteira, em 17-01-2015.
Imagina-se que foi de noite, à luz dos candeeiros públicos,
que ele se lhe declarou. Na esquina da rua, o branco da parede surgiu-lhe como
o papel de carta ideal para a missiva. Não precisou de selos nem de marco de
correio. Bastaram os corações. Dois corações, como borboletas esvoaçando em
torno de uma flor. Um sorriso virado do avesso, denunciando a dor da paixão. Uma
princesa não é fácil de agradar. Tem lá as suas exigências. E ele, rendido aos
encantos da dama, pintou de azul, para o
mundo, o seu amor.
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