# 113

Fotografado em Faro, em junho 2014.

# 112

Fotografado em outubro 2011, na Estufa Fria, Lisboa.

Pode-se dizer que este é um pinta-amor coletivo.

# [Fora de série]

Passo as amêndoas torradas do tabuleiro do forno para uma caixa de metal e deparo-me com um miolo que estava mesmo a pedir para se juntar à coleção.

Fiz-lhe a vontade.

# 111

Fotografado em Vilamoura, em março 2015.

# 110

Fotografado no Bairro dos Loios , Lisboa, em 30-10-2015.

Mais um contributo da Raquel da Franca, cujas palavras reproduzo aqui:

“By: tu sabes” é bonito…

Mas será que o destinatário – tão bem identificado – desta mensagem sabe realmente?

Quanto a mim, saiba ele ou não, tem a grande vantagem de poder imaginar.

# 109

Fotografado na Estrada da Luz, Lisboa, em 27-09-2015.

Bem sei que para sempre é muito tempo mas gosto da ilusão.

# 108

Fotografado em Faro, em 16-10-2015.

# 107

Fotografado nas Laranjeiras, Lisboa, num pilar de suporte da av. Lusíada, em setembro 2015.

Será que já viste isto, Atílio?

# 106

Fotografado na Estrada da Luz, Lisboa, em 27-09-2015.

Sempre gostei de histórias de princesas.

# 105

Fotografado em Lisboa, rua Manuel Maria Viana, em 30-09-2015.

Acima de tudo, um pinta-amor …

# 104

Fotografado em Lisboa, ao lado da Torre de Belém, em 24-09-2015.

Este é um pinta-amor pouco feliz. Foi-nos enviado pela Raquel da Franca que, ao vê-lo, imaginou uma pessoa que adorava o Miguel e que quando deixou de o adorar tentou, num momento de fúria, apagar a declaração.

Já eu, imaginei que o “adoro-te” foi escrito por cima de outra palavra, numa tentativa de corrigir algo menos agradável que se pintou antes.

Entre amores e desamores, na vida e nas paredes, cada um de nós, que os observa, pode imaginar uma história diferente.

# [Fora de série]

Não lhe conheço o nome mas cresce, selvagem,  junto a umas alfarrobeiras aqui perto de casa. Achei que ficava bem na série fora de série que aqui se vai intercalando.

# 103

Fotografado em Faro, em fevereiro 2015.

Será um pinta-amor comemorativo, com 32 anos, dias ou horas para celebrar? 

# 102

Fotografado em Loulé, em junho 2015.

Um pinta-amor beijoqueiro.

# [Fora de série]

A Adélia, do blogue Flor de Jasmim, envia-nos estas tostas que lhe apareceram, completamente fora de série, no meio de todas as outras bem quadradas.

O mínimo que se pode dizer é que estas, seguramente, foram feitas com amor.

# 101

Fotografado  em 2015, nas Caldas da Rainha.
Enviado pela Graça Sampaio, do blogue picosderoseirabrava.

Ai Lina, Lina... será que desdenhaste o amor?

# [Fora de série]

Uma série de pedras fora de série...

# 100

Fotografado em 17-08-2015, na praia da Falésia, Albufeira.

Afinal, o amor é só um terço do todo?

# 99

Fotografado, em 16-08-2015, em Loulé.

Já está meio apagado, mas, ainda assim, consegue-se ler a mensagem:

“ A esperança renasce em cada sorriso :)”

# 98

Fotografado em 06-08-2015, em Monsanto, Lisboa, no muro do Casa Pia AC.

Mais um contributo da Raquel da Franca que o intitulou "Pró infinito e mais além...".

Pois que dure para sempre, esse primeiro beijo, no coração e na memória de quem o deu.

# 97

Fotografado na praia da Falésia, em 02-08-2015

Efémero na representação, eterno no sentimento.

# 96

Fotografado em Loulé, em junho 2015.

Digamos que é "l'amour en rose"...

# 95

Fotografado em Vilamoura, em 26-07-2015.

Este parece estar a dizer "limpa-amor"...

# 94

Fotografado em Oeiras, por Ricardo Santos do blogue O Pacto Português.

Um amor fixado em profundo azul.

# 93

Pormenorzinhos...

# 92

Fotografado em março 2015, em Albufeira.

Um amor antigo que o tempo vai apagando. 

# 91

Fotografado em Faro, em 09-03-2015

Um bom-dia muito amoroso.

# 90

Fotografado em Faro, em junho 2015.

Resta saber se a Débora gosta de sopa…

# 89

Fotografado na Marinha Grande pela Adélia “Flor de Jasmim” que ajuda, mais uma vez, a coleção a crescer.

Amar o amor é bem o cerne da questão.

# 88

Fotografado em Moscavide, na rua Almirante Gago Coutinho, em junho 2015.

Obrigada, mais uma vez, à Raquel da Franca que nos envia este pinta-amor dizendo que não conseguiu esclarecer quem é, aqui, o Urso. 

Será aquele que ama ou será o ser amado?

# 87

Fotografado em Lisboa, na rua Cidade de Bissau.

Aqui está um amor sofrido. Não resisti a pedi-lo ao Pedro Correia do “Delito de Opinião”, que lá mantém (só agora descobri) a rubrica “Romance de parede” em total afinidade com estes “pinta-amores”.

# 86

Fotografado em Lisboa, Jardim de S. Pedro de Alcântara, em 25-04-2015.

# 85

Fotografado em Lisboa, na rua Pinto Ribeiro, em  17-06-2015.

Novo contributo da Raquel da Franca a quem agradeço. Como ela nos diz, este pinta-amor está bem identificado, com nome e apelido. 

É o que se pode chamar de declaração sem sombra de dúvida. 

# 84

Fotografado em Vilamoura, na Avenida da Praia da Falésia, em 21-03-2015.

Este é o pinta-amor “três em um”. Com sotaque do Brasil, em três postes de iluminação pública, assim de seguida, um atrás do outro. Uma verdadeira declaração de rajada.

# 83

Fotografado em Loulé, em 06-06-2015.

O reboco de cimento ainda estava fresco. Gravar ali o amor tornou-se irresistível.

# 82

Fotografado num ponto de reciclagem, em Belém, Lisboa, em 2014.

Este é mais um contributo da Paula Caetano.

E, respondendo à pergunta: de quem eu gosto, nem às paredes confesso…

# 81

Fotografado em Loulé, em 07-06-2015.

# 80

Fotografado no castelo de Montemor, em 2008.

Desta vez é desamor que aqui se traz. Mais uma colaboração de Luís Rodrigues que situa este escrito uma versão de após-amor.

# 79

Fotografado em Lisboa, em 30-05-2015.

A Maria Morgado descobriu-nos mais pinta-amor. Como ela refere, a expressão “para ti” é, por si só, uma declaração de amor.

Também acho.

# 78

Fotografado no Funchal, em maio 2013.

Este é um contributo da Paula Caetano que nos confessa que os pinta-amores a fazem sorrir e espera que a nós também.

Fazem sim. E sorrir faz-nos felizes. 

# 77

Fotografado em Lisboa, em 22-05-2015.

Este é mais um pinta-amor captado pelo Jorge Queirós de quem reproduzo aqui as palavras:

“Hoje é enésima vez que penso se deveria enviar o contributo, uma vez que para a vida ser arte só precisamos de gostar de nós, sem depender de terceiros, independentemente da forma como gostamos de alguém e da reciprocidade que o sentimento pode ou não gerar. Mas como estava a pensar demasiado, decidi enviar. E fiz muito bem”

Fez sim senhor.

# 76

(rua António Candido, no Porto)

Fiquei na dúvida: será brasileiroguês ou grafia com acordo?...

Chanse? Chance? Ou será Xance, ou... xanse?...

Vou escrever ipótese!

# 75

Fotografado em Albufeira, em 21-03-2015.

Olhou em redor. Não vinha ninguém. Apressada, deixou ali o seu recado de amor e escapou-se pela rua contígua. Sabia que ele passaria por ali. Voltou para casa, de coração aos saltos no peito.

# 74

Fotografado em Lisboa, num banco do jardim da Gulbenkian, em 23-05-2015.

Um mimo de pinta-amor, não concordam?

# 73

Porque as certezas são importantes … num mundo de incertezas.

Estas são as palavras de Luis Rodrigues, que acompanham mais um dos seus contributos para o blogue dos pinta-amores. Cá está um exemplar de peso, considerando que se mostra como o “maior amor do mundo”.

# 72

Palácio de Cristal, Porto
(a parede da rua da Restauração)

Uma longa parede preparada pela Câmara, posta à disposição da inspiração artística pública. Aqui, talvez, um beijo apaixonado com um toque revivalista dos anos vinte do século passado...  

# 71

Fotografado em Albufeira, em 21-03-2015.

Alguém pede mais amor. Claro. Amor nunca é demais.

# 70

Fotografado em Mira de Aire, em 2011.

Enviada pelo Luis Rodrigues, que a compara a um sms de parede.

Parece mesmo… Até hora de envio tem. Mas o melhor é que até tem resposta e é positiva. Pinta-amores com finais felizes  também nos deixam felizes, não é verdade?

# 69

(no Porto, na rua de Monte Cativo)

Por mim, aconselharia um oculista!...

# 68

Fotografado no Porto, por Maria Morgado.

Lembram-se da Leonor cercada de corações, junto à caixa de correio, numa porta fechada a cadeado que já aqui se publicou?

Pois bem, cá está ela de novo. A porta é outra, como outra é a caixa do correio. A mensagem amorosa, essa mantém-se. Que história misteriosa será esta que anda pelas caixas de correio do Porto?